
Doença De Crohn: Causas, Sintomas E Tratamento
A doença de Crohn é uma doença inflamatória intestinal (DII) grave que pode trazer grande impacto à saúde do paciente. Além disso, é um quadro
Formado em Medicina pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, com Residência Médica em Cirurgia Geral e Cirurgia do Aparelho Digestivo, com título de especialista pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva. Em seus 17 anos de carreira o Dr. Rodrigo já atendeu mais de 10 mil pacientes e já realizou mais de 2 mil cirurgias e 3,5 mil exames.
Tudo começa com uma consulta. Seja para pacientes obesos, com indicação de cirurgia bariátrica ou para pacientes com doença do sistema digestivo. É nessa conversa que avaliamos clinicamente, solicitamos exames, conversamos sobre os seus resultados e falamos sobre os tratamentos.
A realização de exames complementares é muito importante para um diagnóstico preciso de doenças gastrointestinais e também para a avaliação do melhor método de tratamento. Os exames também são importantes no período de qualificação do paciente para a realização de procedimentos cirúrgicos.
O Dr. Rodrigo atua com cirurgias gerais, do aparelho digestivo, bariátrica e metabólica. A cirurgia é um método de tratamento seguro e eficaz para diversos problemas.
A obesidade é um problema que tem alto impacto na vida das pessoas.
Psicologicamente, causa depressão e baixa autoestima. Socialmente, isola a pessoa por limitações nas atividades em grupo e nas atividades pessoais, como o simples fato de se higienizar após usar o banheiro. Na saúde, reduz a expectativa de vida por aumentar o risco de doenças cardiovasculares.
A Cirurgia Bariátrica é indicada para indivíduos com Índice de Massa Corpórea (IMC) maior que 40 kg/m² ou quando maior que 35 kg/m² em associação com alguma comorbidade e que tenham falhado em tratamento clínico prévio.
Estima-se que aproximadamente 30% da população seja acometida por essa doença. Os sintomas mais comuns são azia e regurgitação ácida. No entanto, o problema também pode ser responsável por sintomas como tosse crônica, faringite crônica, rouquidão, pigarro, aftas bucais, otites e sinusites de repetição, alterando, até mesmo, o esmalte dentário.
O diagnóstico é feito com base nos sintomas e em exame físico, geralmente auxiliado por endoscopia, pHmetria e manometria do esôfago. O tratamento inclui medicamentos, medidas dietéticas e comportamentais, podendo ser necessária cirurgia.
Os sintomas de dor abdominal abaixo das costelas à direita, iniciada duas horas após as refeições, e de dificuldade na digestão podem indicar a presença de Cálculos na Vesícula Biliar.
Como esses sintomas se confundem muito com sintomas de gastrite ou de úlceras gastro-duodenais torna-se muito importante a realização de Ultrassonografia em associação aos outros exames diagnósticos.
A Colecistectomia, que é a retirada cirúrgica da Vesícula Biliar, é indicada para prevenir possíveis complicações.
Raramente as doenças do aparelho digestivo passam despercebidas evoluindo a ponto de serem intratáveis. Comumente, as pessoas não dão importância aos sintomas por considerá-los “normais” e, dessa forma, atrasam o diagnóstico e o tratamento.
Sintomas como dor abdominal, constipação, diarreia, alteração no ritmo intestinal, queimação/dor no estômago, azia, dificuldade para engolir os alimentos ou parada deles no esôfago, má digestão e distensão abdominal, entre outros, não devem ser considerados normais e merecem avaliação médica.
As hérnias da parede abdominal se mostram como nodulações ou abaulamentos na parede abdominal. São muito comuns na região da virilha, na região umbilical e abaixo das cicatrizes de outras cirurgias (normalmente se desfazem quando comprimidas manualmente ou pelo simples fato de se deitar).
Esse abaulamento se faz pela saída do conteúdo do abdômen pela hérnia (principalmente intestinos e gordura intra-abdominal), com risco de comprometimento dessas estruturas. Para evitar essas complicações a cirurgia é indicada.
Quando falamos em câncer a melhor forma de obter bons resultados no tratamento é o diagnóstico precoce.
Por isso, pessoas com mais de 40 anos, que apresentem sintomas digestivos, devem obrigatoriamente se submeter a exames complementares, como por exemplo a endoscopia, a colonoscopia e a ultrassonografia.
Pessoas com mais de 50 anos devem realizar a colonoscopia independente da presença de sintomas. Além disso, existem outras particularidades na prevenção do câncer no aparelho digestivo que devem ser analisadas caso a caso, tornando-se importante a consulta médica especializada.
Da população sofre com refluxo gastroesofágico.
Obesos mórbidos tem 10 vezes mais chances de desenvolver doenças cardiovasculares.
Obesos mórbidos tem de 8 a 10 anos de expectativa de vida a menos.
Entenda os resultados:
Abaixo de 18,5 | Abaixo do peso |
Entre 18,5 e 25 | Peso normal |
Entre 25 e 30 | Sobrepeso |
Entre 30 e 35 | Obesidade grau I |
Entre 35 e 40 | Obesidade grau II (obesidade severa) |
Acima de 40 | Obesidade grau III (obesidade mórbida) |
Em uma consulta com o cirurgião geral, são abordadas as patologias cirúrgicas (cálculos de vesícula, hérnias, diverticulose intestinal complicada, refluxo gastroesofágico…).
Usando a tecnologia
para o melhor e mais preciso diagnóstico, é feita a indicação ou contra-indicação de procedimento cirúrgico. O momento também é utilizado para avaliar risco cirúrgico e tirar as dúvidas que o paciente possa ter sobre o procedimento e o pós-operatório.
O paciente com obesidade ou obesidade mórbida deve comparecer a uma consulta médica para avaliar a indicação da realização de uma cirurgia bariátrica.
Através do tratamento cirúrgico bem indicado e bem conduzido, o paciente vai progressivamente perdendo peso e observando a melhora significativa e o controle das suas doenças, com retorno expressivo da autoestima e resgate de uma vida com maior qualidade.
Quando os pacientes recebem diagnóstico de doenças do sistema digestivo, podem se consultar com um cirurgião para entender as possibilidades de tratamento cirúrgico.
O médico irá avaliar os sintomas do paciente e seus antecedentes pessoais e familiares, além de hábitos de vida e alimentares. A consulta é auxiliada por rigoroso exame físico e prescrição e avaliação de exames.
O paciente com obesidade ou obesidade mórbida deve comparecer a uma consulta médica para avaliar a indicação da realização de uma cirurgia bariátrica.
Através do tratamento cirúrgico bem indicado e bem conduzido, o paciente vai progressivamente perdendo peso e observando a melhora significativa e o controle das suas doenças, com retorno expressivo da autoestima e resgate de uma vida com maior qualidade.
Quando os pacientes recebem diagnóstico de doenças do sistema digestivo, podem se consultar com um cirurgião para entender as possibilidades de tratamento cirúrgico.
O médico irá avaliar os sintomas do paciente e seus antecedentes pessoais e familiares, além de hábitos de vida e alimentares. A consulta é auxiliada por rigoroso exame físico e prescrição e avaliação de exames.
A Endoscopia Digestiva Alta é utilizada no diagnóstico de doenças do esôfago, do estômago e do duodeno (refluxo gastroesofágico, gastrites, úlceras e pólipos, por exemplo).
A Colonoscopia é um exame utilizado no diagnóstico de doenças do intestino grosso, reto e do ânus. Entre essas doenças, podemos citar: constipação,
alteração do ritmo intestinal, sangramentos intestinais e pólipos.
A Ultrassonografia é utilizada para ajudar no diagnóstico de doenças da vesícula biliar, do fígado e do pâncreas. Entre as doenças que podem ser diagnosticadas, estão: cálculos de vesícula biliar, pólipos de vesícula biliar, esteatose hepática, cistos hepáticos e as pancreatites, por exemplo.
A PHmetria esofágica é um exame em que se mede a acidez do refluxo ácido do estômago para o esôfago e para a faringe. Este exame é utilizado no diagnóstico da doença do refluxo gastroesofágico.
A manometria de esôfago é um exame utilizado para o diagnóstico de doenças motoras do esôfago (megaesôfago, acalásia, espasmo esofágico e dor torácica de origem não cardíaca, por exemplo).
O teste do hidrogênio expirado é utilizado no diagnóstico de intolerância a substâncias como a lactose, a frutose e a glicose. Neste exame é feita uma avaliação do tempo de trânsito intestinal e do super-crescimento bacteriano. Também pode ser usado para avaliação de causas de diarreia crônica.
É um exame endoscópico que possibilita a visualização do trato digestivo alto: esôfago, estômago e duodeno. Ela é solicitada no intuito de diagnosticar e, quando possível, tratar doenças que acometem o trato gastrointestinal alto.
É realizado pela introdução de um fino aparelho flexível com iluminação central que permite a visualização do revestimento mucoso de todo o trajeto examinado do tubo digestivo. O exame pode ser realizado com sedação ou anestesia, utilizando medicação administrada por uma veia para permitir que você relaxe e adormeça.
As principais indicações para realização do exame são: avaliação de refluxo gastro- esofágico, dor epigástrica refratária a tratamento, sangramento digestivo alto e rastreamento e prevenção de câncer de esôfago e estômago. O exame é realizado em regime de ambulatório.
Após sua admissão na sala de exame, você precisará remover seus óculos e próteses dentárias.
Seus dados vitais e sua saturação de oxigênio serão monitorizados e se necessário será colocado gentilmente um pequeno cateter nasal para administração de oxigênio.
Você irá posteriormente receber medicação anestésica na garganta em forma de spray e sedativa para permitir que você relaxe e adormeça. Caso você sinta qualquer desconforto, doses subseqüentes da mesma medicação serão empregadas para permitir um exame tranqüilo. A medicação pode causar sensação fugaz de ardência no local da infusão e no trajeto da veia puncionada.
Se necessário, pequenas amostras de tecido (biópsias) podem ser colhidas durante o exame para análise microscópica detalhada. Na presença de lesões elevadas (pólipos), planas ou deprimidas, poderá ser realizada, a critério médico, a sua retirada durante o exame por polipectomia ou mucosectomia.
A duração média do procedimento é de 10 a 15 minutos salvo em casos especiais.
A endoscopia é um exame seguro, no entanto, como todo ato médico, ela não é isenta de riscos.
As complicações da endoscopia podem ser divididas em complicações relacionadas a sedação e complicações relacionadas a procedimentos diagnósticos ou terapêuticos.
As medicações empregadas na sedação podem provocar reações locais (flebite no local da punção venosa) e sistêmicas de natureza cardiorespiratória, incluindo depressão respiratória com diminuição na oxigenação sanguinea e alterações no ritmo cardíaco (bradicardia e taquicardia) e na pressão arterial sistêmica (hipotensão e hipertensão). Esses efeitos colaterais são constantemente monitorizados durante o exame com o uso de monitor de oxigenação sangüínea e de controle da freqüência cardíaca, estando a equipe habilitada para o tratamento imediato de qualquer uma dessas complicações.
As complicações relacionadas a endoscopia diagnóstica são raras, ocorrendo em 0,1% a 0,5% dos exames. A mais freqüente é o sangramento (0,5%) e é excepcional ocorrendo geralmente em pacientes com distúrbios de coagulação submetidos à biópsia esofágica ou gástrica. Perfuração é mais rara e ocorre mais freqüentemente em pacientes que são submetidos a ressecções de grandes pólipos (maiores que 1 cm) ou mucosectomias. O sangramento pode ser tratado por hemostasia endoscópica e a perfuração habitualmente requer tratamento cirúrgico
Após o término do exame, você será encaminhado de volta ao seu quarto ou sala de recuperação, onde você deverá permanecer por 30 a 45 minutos, até que os efeitos principais das medicações empregadas para sua sedação desapareçam.
Como você recebeu medicações sedativas durante o exame, um acompanhante deve estar obrigatoriamente disponível para escoltá-lo de volta para casa. Devido aos efeitos da medicação, você não deve dirigir carros, operar máquinas ou beber álcool até o dia seguinte ao exame, quando você será capaz de retornar às suas atividades rotineiras.
Após o exame, você pode voltar a sua dieta normal e a fazer uso de suas medicações rotineiras, a menos que tenha sido instruído do contrário por seu médico.
É um exame endoscópico que possibilita a visualização do intestino grosso: reto, cólon sigmóide, descendente, transverso, ascendente e ceco e da porção final do intestino delgado: íleo terminal. Ela é solicitada no intuito de diagnosticar e, quando possível, tratar doenças que acometem o trato gastrointestinal baixo.
É realizado pela introdução de um fino aparelho flexível com iluminação central que permite a visualização do revestimento mucoso de todo o trajeto examinado do tubo digestivo. O exame pode ser realizado com sedação ou anestesia, utilizando medicação administrada por uma veia para permitir que você relaxe e adormeça.
As principais indicações para realização do exame são: avaliação de alteração do ritmo intestinal, sangramento digestivo baixo e rastreamento e prevenção de câncer de cólon. A colonoscopia permite a detecção e tratamento de lesões pré-malignas e de câncer de cólon em fase inicial, que se apresentam ao exame como lesões elevadas (pólipos), planas ou deprimidas, passíveis de serem retiradas endoscopicamente durante o exame.
O exame pode ser realizado em regime de ambulatório, hospital-dia ou internação hospitalar.
Em alguns casos o exame não é feito por completo, devido condições intrínsecas de cada pessoa, e eventualmente serão necessários outros exames complementares.
Após sua admissão na sala de exame, você precisará remover seus óculos e próteses dentárias.
Seus dados vitais e sua saturação de oxigênio serão monitorizados e se necessário será colocado gentilmente um pequeno cateter nasal para administração de oxigênio.
Você irá posteriormente receber medicação sedativa ou anestésica para permitir que você relaxe e adormeça. A medicação pode causar sensação fugaz de ardência no local da infusão e no trajeto da veia puncionada.
O médico realizará então um toque retal, seguido a introdução do colonoscópio pelo ânus até o ceco e/ou íleo terminal. Caso você sinta qualquer desconforto, doses subseqüentes da mesma medicação serão empregadas para permitir que um exame tranqüilo e indolor.
Se necessário, pequenas amostras de tecido (biópsias) podem ser colhidas durante o exame para análise microscópica detalhada. Na presença de lesões elevadas (pólipos), planas ou deprimidas, poderá ser realizada, a critério médico, a sua retirada durante o exame por polipectomia ou mucosectomia.
A duração média do procedimento é de 15 a 30 minutos salvo em casos especiais.
A colonoscopia é um exame seguro recomendado inclusive para rastreamento populacional para prevenção de câncer colorretal em indivíduos com idade superior a 50 anos.
No entanto, como todo ato médico, ela não é isenta de riscos.
As complicações da colonoscopia podem ser divididas em complicações relacionadas ao preparo, a sedação ou anestesia e complicações relacionadas a procedimentos diagnósticos ou terapêuticos.
O uso de catárticos durante o preparo intestinal pode ocasionar tonturas, náuseas, vômitos e cólicas intestinais, seguidos ou não por desidratação e desequilíbrio hidro-eletrolítico (alteração na concentração corporal de sódio, potássio e magnésio). Raramente, distensão abdominal pode ocorrer, particularmente em pacientes com tumores avançados do intestino grosso. O preparo intestinal é realizado de maneira a prevenir ou minimizar esses efeitos colaterais por hidratação venosa e reposição hidroeletrolítica vigorosa, e uso profilático de anti-eméticos.
As medicações empregadas na sedação podem provocar reações locais (flebite no local da punção venosa) e sistêmicas de natureza cardiorespiratória, incluindo depressão respiratória com diminuição na oxigenação sanguinea e alterações no ritmo cardíaco (bradicardia e taquicardia) e na pressão arterial sistêmica (hipotensão e hipertensão). Esses efeitos colaterais são constantemente monitorizados durante o exame com o uso de monitor de oxigenação sangüínea e de controle da freqüência cardíaca, estando a equipe habilitada para o tratamento imediato de qualquer uma dessas complicações.
As complicações relacionadas a colonoscopia diagnóstica são raras, ocorrendo em 0,1% a 0,5% dos exames. As mais freqüentes são a perfuração (0,5%) e o sangramento (0,05%). Perfuração ocorre mais frequententemente em pacientes idosos com doença diverticular deformante dos cólons. Hemorragia é excepcional e ocorre geralmente em pacientes com distúrbios de coagulação submetidos à biópsia colônica. Essas complicações são mais freqüentes nos procedimentos terapêuticos, incluindo polipectomia (retirada de pólipos), mucosectomia (retirada de lesões planas ou deprimidas), hemostasia (tratamento de lesões sangrantes), dilatação de estenose (estreitamento) colônica e descompressão colônica. As complicações após a polipectomia são as mais freqüentes, ocorrendo sangramento e perfuração na base do pólipo retirado em, respectivamente, 1 a 2,5% e 0,3% a 2% dos casos. Essas complicações ocorrem geralmente em pacientes com pólipos de grandes dimensões (maiores que 1 cm) e podem ocorrer no momento ou dias após a realização do exame. O sangramento pode ser tratado por hemostasia endoscópica e a perfuração habitualmente requer tratamento cirúrgico.
Após o término do exame, você será encaminhado de volta ao seu quarto ou sala de recuperação, onde você deverá permanecer por 30 a 45 minutos, até que os efeitos principais das medicações empregadas para sua sedação desapareçam.
Você pode apresentar flatulência e mais raramente dor abdominal. Caso isto ocorra, favoreça a eliminação de flatos, deitando de lado ou de bruços. Se não apresentar melhora, comunique o seu médico para que ele possa lhe administrar medicação analgésica.
Como você recebeu medicações sedativas durante o exame, um acompanhante deve estar obrigatoriamente disponível para escoltá-lo de volta para casa. Devido aos efeitos da medicação, você não deve dirigir carros, operar máquinas, ou beber álcool até o dia seguinte ao exame, quando você será capaz de retornar às suas atividades rotineiras.
Após o exame, você pode voltar a sua dieta normal e a fazer uso de suas medicações rotineiras, a menos que tenha sido instruído do contrário por seu médico.
Você poderá apresentar fezes diarréicas ainda por 12-24 horas após o exame.
Caso você apresente qualquer intercorrência: dor persistente ou recorrente, distensão abdominal, evacuação com sangue; febre; dor, vermelhidão ou inchaço no local da injeção endovenosa, procure por atendimento médico imediatamente..
A ultrassonografia, também conhecida por ecografia e ultrassom, é um exame de diagnóstico que serve para visualizar em tempo real qualquer órgão ou tecido do corpo. Quando o exame é realizado com Doppler, o médico consegue observar o fluxo sanguíneo dessa região.
A ultrassonografia pode ser indicada para:
Esse exame deve ser feito num laboratório, clínica ou hospital, sempre sob indicação médica, para auxiliar no diagnóstico ou tratamento de diversas situações.
A ultrassonografia pode ser feita com o paciente deitado numa maca, colocar uma fina camada de gel na pele e posicionar o transdutor em cima deste gel, deslizando o aparelho pela pele. Este aparelho irá gerar imagens que podem ser vistas num computador e deverão ser analisadas pelo médico.
Após terminar o exame o médico retira do gel com um papel toalha e a pessoa pode ir para casa.
A pHmetria do esôfago (esofágica) é um exame que permite ao medico avaliar o refluxo de material ácido contido no estômago (órgão do aparelho digestivo responsável pelo início da digestão dos alimentos) para o esôfago (órgão do aparelho digestivo que faz o transporte dos alimentos da boca ao estômago) num período aproximado de 24 horas, sendo no momento o padrão ouro para o estudo do Refluxo Gastro-Esofágico - RGE (onde gastro relaciona-se ao que vem do estômago e esofágico ao que vai para o esôfago). Tem a capacidade de, em regime ambulatorial, identificar a presença do RGE de modo que toda vez que ocorra refluxo de material ácido do estômago para o esôfago o mesmo seja registrado e na analise do período em que o paciente esteja submetido ao exame, seja possível identificar através de avaliação computadorizada, dados que permitam identificar se houve refluxo, se esse refluxo foi fisiológico (normal) ou patológico (alterado), em que posição (se em pé, se deitado ou se em ambas) ocorreu predominantemente o RGE e também se os sintomas que o paciente relatar durante o exame, estão ou não associados ao RGE. Esses dados são utilizados pôr diversas especialidades dentre elas; a própria gastroenterologia, a cirurgia do aparelho digestivo, a pediatria, a clínica médica, a pneumologia, a cardiologia, a otorrinolaringologia, a dermatologia e a neurologia.
O exame começa com o paciente sentado, colocando-se uma sonda plástica flexível de fino calibre através de uma das narinas, que são lubrificadas e anestesiadas com geleia de xylocaina. A partir de então, o tubo é empurrado delicadamente até passar pela garganta atingindo o esôfago, sendo empurrada através do mesmo até atingir o estômago. Nessa fase do exame pode-se sentir um desconforto passageiro (náuseas), porem uma vez passada a sonda, o esôfago rapidamente se ajusta à mesma. A partir de então, um pequeno eletrodo de referencia (semelhante aos que se utilizam para fazer eletrocardiograma) é fixado em algum ponto da parede anterior do tórax (normalmente abaixo do mamilo esquerdo em homens ou da mama esquerda em mulheres) e um cabo elétrico (parecido com os utilizados para conexão dos telefones á linha) comum a sonda e ao eletrodo é conectado a um aparelho portátil que vai registrar todo o período do exame, em seguida é feita uma rápida checagem para se ter certeza de que a sonda está no estomago e a mesma é tracionada até um ponto previamente determinado no esôfago, feito isso, a sonda é fixada na narina, passada por trás da orelha de modo a que se posicione o mais discretamente possível. O aparelho registrador é então colocado na sua capa e será colocado no paciente através de alça a tiracolo.
A seguir o paciente recebe uma folha com um diário onde deve marcar toda e qualquer refeição (incluindo líquidos e até mesmo balas ou doces), anotando o início e o final das mesmas, deve anotar também os períodos em que permaneceu deitado (início e fim de cada um desse períodos), mesmo que tenha sido apenas para uma pequena soneca e por fim, deve anotar toda vez que apresentar algum sintoma, discriminando o tipo do sintoma e anotando no diário o tempo em que o mesmo começou. Ao termino dessa fase o paciente é liberado para suas atividades de um dia normal sem restrições para que o exame possa registrar em que situações do dia acontece o RGE.
È importante lembrar que no período do exame, não se deve praticar esportes (o suor pode fazer com que o eletrodo ou a sonda se desconectem e um possível impacto pode danificar o aparelho) e não se deve tomar banho com chuveiro ou banheira, podendo, no entanto tomar banho com o uso de toalha úmida, evitando-se a área da sonda, do eletrodo e do aparelho registrador (sempre é bom lembrar que o aparelho registrador é de funcionamento elétrico e pode ser danificado quando exposto a água).
Sim. Para um correto posicionamento da sonda de pHmetria, na maior parte das vezes é necessário ou realizar um exame chamado de manometria do esôfago ou localizar o Esfíncter Inferior do Esôfago (zona de transição entre o esôfago e o estomago, que serve de referencia para o posicionamento da sonda de pHmetria) por técnica manométrica.
A manometria utiliza um sonda que é passada de maneira semelhante a da sonda de pHmetria e pós a sua passagem é conectada a um aparelho que vai perfundir água destilada pelos canais internos da sonda numa taxa de infusão lenta (0,6 ml/min) que por sua vez vai ser conectado a um computador que irá confeccionar os gráficos.
Uma vez conectada, o paciente se deita confortavelmente de “barriga para cima” e a sonda vai sendo retirada de maneira escalonada (para se observar as pressões do esôfago centímetro a centímetro) e o paciente vai ser solicitado a fazer movimentos de deglutição engolindo pequenas quantidades de água mineral (nessa fase é importante que o paciente só engula quando for solicitado pelo medico, pois deglutições não solicitadas atrapalham a leitura das pressões e prolongam o exame).
Quando a sonda é totalmente retirada o exame é finalizado e o paciente pode ir para casa, alimentando-se assim que desejar. O exame dura cerca de 30-50 minutos e é feito sem sedação pois necessita da cooperação e informação do paciente. Quando o exame é feito apenas para posicionar a sonda de pHmetria, dura a metade do tempo da manometria convencional.
No outro dia, após o término do exame e retirada da sonda, você estará liberado para as atividades normais e poderá se alimentar normalmente.
A manometria do esôfago (esofágica) é um exame que permite ao medico avaliar as pressões do esôfago (órgão do aparelho digestivo que faz o transporte dos alimentos da boca ao estômago), sendo no momento o padrão ouro para o estudo do peristaltismo (movimentos coordenados que permitem a progressão do bolo alimentar) e das alterações da motilidade do esôfago. Tem a capacidade de, em regime ambulatorial, identificar essas alterações quer sejam primarias ou secundarias, fornecendo dados objetivos (em gráficos e mensurações) sobre o peristaltismo avaliando a amplitude, propagação e velocidade das ondas de deglutição, o Esfíncter Inferior do Esôfago (E.I.E.) e o Esfíncter Superior do Esôfago (E.S.E.) com relação a suas localizações, pressões em repouso e relaxamento. Esses dados são utilizados pôr diversas especialidades dentre elas; a própria Gastroenterologia, a cirurgia do aparelho digestivo, a pediatria, a pneumologia, a cardiologia, a otorrinolaringologia, a dermatologia e a neurologia.
O exame começa com o paciente sentado, colocando-se uma sonda plástica flexível de fino calibre através de uma das narinas, que são lubrificadas e anestesiadas com geleia de xylocaina. A partir de então, o tubo é empurrado delicadamente até passar pela garganta atingindo o esôfago, sendo empurrada através do mesmo até atingir o estômago. Nessa fase do exame pode-se sentir um desconforto passageiro, porem uma vez passada a sonda, o esôfago rapidamente se ajusta à mesma, a partir de então, a sonda é conectada a um aparelho que vai perfundir água destilada pelos canais internos da sonda numa taxa de infusão lenta (0,6 ml/min) que por sua vez vai ser conectado a um computador que irá confeccionar os gráficos.
Uma vez conectada, o paciente se deita confortavelmente de “barriga para cima” e a sonda vai sendo retirada de maneira escalonada (para se observar as pressões do esôfago centímetro a centímetro) e o paciente vai ser solicitado a fazer movimentos de deglutição engolindo pequenas quantidades de água mineral (nessa fase é importante que o paciente só engula quando for solicitado pelo medico, pois deglutições não solicitadas atrapalham a leitura das pressões e prolongam o exame).
Quando a sonda é totalmente retirada o exame é finalizado e o paciente pode ir para casa, alimentando-se assim que desejar. O exame dura cerca de trinta minutos e é feito sem sedação pois necessita da cooperação e informação do paciente.
Após o término do exame, caso você não for realizar a ph metria estará liberado para as atividades normais e poderá se alimentar normalmente.
Unimed, São Francisco, Bensaúde, HB Saúde, Fundação CESP, Sindilha e Asuis.
A doença de Crohn é uma doença inflamatória intestinal (DII) grave que pode trazer grande impacto à saúde do paciente. Além disso, é um quadro
Embora pouco conhecida pela população, a microbiota intestinal é parte essencial do nosso corpo, pois é determinante para a saúde do trato digestivo. Também conhecida
Certamente, você já teve ou conhece alguém que teve que lidar com uma hérnia. Isso porque é uma das doenças mais comuns entre a população